Olá, meus amores!!
Vamos para mais uma leitura concluída?
Tem um tempinho que não post sobre a minha leitura concluída. Sempre prometo que vou postar direitinho, mas acabo falhando. Mas dessa vez vou cumprir o que digo.
Li o livro O Tatuador de Auschwizt da autora Heather Morris.
Minha opinião sobre o livro:
Sempre me emociono
muito com filmes, séries e livros que contam histórias sobre a Segunda
Guerra Mundial. É muito triste saber das atrocidades que aconteceram
naqueles campos de concentração. Mas essas histórias precisam ser
contadas para que isso não volte a acontecer. Nunca.
A história do Tatuador de Auschwitz é tão perfeita, que não dá para
saber o que é ficção e não-ficção. A história do judeu tatuador de
Auschwitz é contado com leveza. Sempre ficava com o coração na boca
quando Lale se arriscava para alimentar os seus amigos. Lale sofreu
muito, e conseguiu sobreviver a Auschwitz. A forma como ele trata a Gita
é muito lindo. O romance deles é lindo do começo ao fim. Enquanto lia,
queria que terminasse logo para saber se tudo ia acabar bem para os dois
e seus amigos. Torci muito para que todos saíssem vivos daquele campo
de concentração. Mas, infelizmente, alguns não conseguiram.
"Se você acordar pela manhã, é um bom dia" - Lale Sokolov
Sinopse:
A incrível história, baseada em fatos, de um amor que os cruéis muros de Auschwitz não foram capazes de impedir
Nesse romance histórico, um testemunho da coragem daqueles que ousaram enfrentar o sistema da Alemanha nazista, o leitor será conduzido pelos horrores vividos dentro dos campos de concentração da Alemanha nazista e verá que o amor não pode ser limitado por muros e cercas.
Lale Sokolov e Gita Fuhrmannova, dois judeus eslovacos, se conheceram em um dos mais terríveis lugares que a humanidade já viu: o campo de concentração e extermínio de Auschwitz, durante a Segunda Guerra Mundial. No campo, Lale foi incumbido de tatuar os números de série dos prisioneiros que chegavam, trazidos pelos nazistas – literalmente marcando na pele das vítimas o que se tornaria um grande símbolo do Holocausto. Ainda que fosse acusado de compactuar com os carcereiros, Lale, no entanto, aproveitava sua posição privilegiada para ajudar outros prisioneiros, trocando joias e dinheiro por comida para mantê-los vivos e designando funções administrativas para poupar seus companheiros do trabalho braçal do campo.
Nesse ambiente, feito para destruir tudo o que nele tocasse, Lale e Gita viveram um amor proibido, permitindo-se viver mesmo sabendo que a morte era iminente.
Já leu o livro? O que achou da história? Me conta nos comentários.
Até o próximo post!
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