quarta-feira, 28 de agosto de 2013

Em Breve o Lançamento do Meu Novo Livro

Olá meu amigos e leitores!!!!!

Em breve lançarei o meu novo livro. Há uma novidade nesse lançamento. O livro foi feito para o público jovem. São dois livros. Resolvi dividí-los para que não ficasse um livro muito grande. Meus últimos livros foram de 300 a 400 páginas, por isso resolvi diminuir. Mas o livro está bem explicado.

Vou falar um pouco sobre o história:

O livro conta a história de Carolina, mais conhecia por Lina. Uma garota de 17 anos. Despois de passar por uma perda muito dolorosa, ela fica afastada de sua família e amigos por um ano. Ao voltar para o condomínio onde mora, ela perceberá que todos mudaram e com o tempo notará que também mudou. Haverá um triângulo amoroso. Lina ficará entre o ex-namorado e um garoto que sempre morou no condomínio, mas que nunca teve contato com sua turma. Com o passar dos dias, Lina descobrirá segredos de sua família e amigos, alguns segredos guardados há pouco tempo e outros há muito tempo. Mas não importa o tempo, os segredos farão Lina sofrer por igual.

A história se passa no começo de 1990, quando ainda não havia celulares e internet. Quando a conversa com os amigos no play era muito mais importante que um jogo online ou ficar teclando no face. O condomínio fica no Grajaú, onde passei o final da minha infância e toda a minha adolescência. Tenho muitas lembranças boas desses anos. O Grajaú era um bairro muito alegre e seguro, pelo menos quando morei lá. Não precisávamos sair do bairro para nos divertir. Tínhamos um cinema, mas que logo depois virou uma igreja evangélica. Tinha uma sorveteria, Beijo & Beijo, que era o point da galera, tinha um sorvete chamado cestinha, a casquinha era no formato de uma cestinha, era a sensação do momento, todos tomávamos esse sorvete. Também tinha a Reserva do Grajaú. Nossa, fui lá um zilhão de vezes, sempre foi o meu lugar favorito no Grajaú. Tinha um pedra que subíamos onde podíamos ver o Grajaú todo, conseguia ver até o prédio onde eu morava. Fui lá muitas vezes com minha família, com meus amigos e com a escola. No segundo livro eu falo um pouco sobre a Reserva do Grajaú. E tinha esse condomínio, que chamávamos de tijolinho, mas não era esse o nome dele, chamávamos assim porque seu muro era de tijolinho vermelho. Qualquer um podia entrar. Muitas vezes fui lá para andar de patins com algumas amigas, e também fui algumas vezes à noite para namorar (que minhas filhas não leiam isso, rsrss). Dentro do condomínio tinha um barzinho e do lado tinha uma praça com aparelhos de musculação, a garotada ia lá para namorar. E não posso esquecer do campo do América Futebol Clube, fui algumas vezes com as amigas da escola ver o treino e também fui nos ensaios da escola de samba Vila Isabel, que às vezes era no clube. Nos treinos não faltava os gritinho das garotas. Tenho muitas e boas lembranças do meu tempo no Grajaú.

A história não tem nada a ver com a autora, eu só emprestei à história o lugar e também um pouco de como os adolescente viviam naquela época, sem celulares e sem internet. No livro, a turma do condomínio brinca de um jogo, eu adaptei o jogo de Paintball com algumas regras que eu inventei. Durante esse jogo, muitos se mostrarão ser amigos e outros inimigos. Alguns mostrarão ser leais e outros desleais. Também durante o jogo, Lina descobrirá as mudanças dos seus amigos que ocorreram no ano que ela esteve afastada do condomínio. Algumas mudanças serão boas, mas algumas farão com que Lina se afastede alguns amigos.

Em breve estarei lançando o livro aqui e nas livrarias que publico os meus livros. BOOKESS E CLUBE DE AUTORES. O livro ainda está em fase de revisão. 

Aqui está a capa do Livro Descobertas.

  
Antes do lançamento ainda conversaremos mais sobre o livro.

quarta-feira, 21 de agosto de 2013

Conto: O paradoxo final - Brian Oliveira Lancaster



   Estava lendo um texto de um amigo no site Recanto das Letras. Quando terminei a leitura, resolvi dar uma olhadinha pelo site. Abri a página de contos. Li alguns contos e gostei muito. Então, resolvi transcrever um conto que me impressinou muito por sua escrita e por seu tema.

   Espero que todos gostem e deixem seus comentários a respeito do conto. No final da postagem deixarei o link para quem quiser conhecer o autor e outros de seus contos.


O paradoxo final

“No século XXV, Isaque Wells inventou a primeira viagem no tempo prática. No século XXIV, a viagem no tempo deixou de existir...”.

A esfera metálica estava revestida por um novo material extremamente duro, porém, dotado de uma leveza incomum. Era necessário que o propenso viajante estivesse bem protegido enquanto as forças externas gravitacionais atuassem. Acelerar a matéria humana à velocidade da luz era bem diferente dos experimentos realizados com maçãs.

Sua ideia principal era viajar para o futuro – o que tecnicamente já fazemos de forma automática no dia a dia, só que em uma escala extremamente pequena, dependendo da rotação do planeta e dos cálculos herdados dos árabes, gregos e romanos.

Isaque seria o próprio viajante. Queria ver com seus próprios olhos o resultado e influência que sua invenção traria ao novo mundo. Por isso o relógio atômico interno marcava “Século XXX”.

A plataforma de lançamento estava localizada no último andar dos famosos arranha-céus suspensos. Uma rede intrincada e complexa de estruturas construídas quilômetros acima do solo transformou o céu da Cidade Central no conhecido Parque Residencial Celeste. Isaque conhecia bem os efeitos teóricos da viagem. Em aproximadamente quinhentos anos, aqueles prédios poderiam nem existir. O deslocamento do planeta o impedia de executar cálculos precisos, mas se estivesse acima de tudo, não corria o risco de materializar-se dentro de uma parede – uma tragédia que certamente entraria para a história.

Entrou na esfera sob os olhares curiosos de outros cientistas, militares, civis e robôs. Ordenou que todos se afastassem. A estática começou a percorrer a plataforma, deixando os rapazes e moças literalmente de cabelo em pé. Uma nuvem se formou em cima do transporte. Por sorte, e um pouco de precaução, já havia pensado nisso. A plataforma se encontrava isolada quando dois raios atingiram a esfera. Desapareceu diante de todos após um clarão de luz.

(...)

Chegou a uma época em que a viagem no tempo havia se tornado comum. Devido a este fato em particular, ninguém deu atenção à sua chegada. O prédio parecia o mesmo, contrariando suas expectativas. No entanto, olhando ao redor e para o horizonte, era possível avistar uma área completamente desolada. Abordou um transeunte.

– O que houve ali?
– Você não sabe? Ah... Você deve ser do presente. Isso tudo é culpa das novas leis. É proibido viajar ao passado, se é que alguém já conseguiu, sob pena de morte.
– Morte?
– É. Você não quer alguém indo e vindo e alterando a história a todo o momento, não é? Ironicamente já poderiam ter feito isso e ninguém se lembraria do fato na nova linha temporal.
– Certo. Mas o que isso tem a ver com o desaparecimento de um bairro inteiro?
– Ora... Se todo mundo vai para o futuro assim que deseja e está tecnicamente proibido de voltar, quem cuida do presente? Aquela era uma terra fértil e continha um dos mais belos jardins suspensos já visto pelo homem. Com todo o pessoal se mandando para o futuro, acabou se deteriorando com o tempo.
– E você resolveu ficar?
– É claro, meu velho. Ter tecnologia em mãos não significa automaticamente que você é mais inteligente.
– Em que sentido?
– Simples. Se eu desistir de realizar a manutenção desse prédio junto com minha equipe, a qualquer momento, no futuro, ele deixará de existir. Nós temos mais poder em mãos do que esse pessoal que fica “pipocando” por aí. Posso alterar o futuro apenas com minha vontade e nem preciso de uma máquina para isso.

Isaque se afastou e permaneceu pensativo. Não havia calculado essas probabilidades e suas implicações. Aliás, não era esse o futuro que tanto imaginava. Mas estava decidido a ver até onde chegaria sua tão estimada invenção. Não era possível que ninguém tomasse providências quanto a este disparate.

Voltou para a esfera e avançou mais cinco anos...

Encontrou o mesmo responsável pela manutenção, cinco anos mais velho.

– Ah... Você de novo. Não cansou ainda?
– Quantas pessoas já passaram por aqui nestes anos?
– Pouquíssimas. Os saltos costumam durar mais de um século.
– Ninguém percebeu ainda o que está acontecendo?
– Já. Mas, assim como o senhor, esperam alguém tomar providências e não fazem nada. A não ser ir mais para frente ver se o problema foi resolvido.
– Não entendo como você sabe tanto...
– Fui um dos primeiros a chegar aqui.

Alguém precisava fazer algo. Ele era o inventor daquela máquina. Daria um jeito. Entrou novamente e em uma chuva de estática avançou cem anos.

(...)

O prédio aparentava ser a única estrutura que se mantinha incrivelmente intacta durante estes seiscentos e cinco anos. Desligou os sistemas e saiu. Olhou atentamente ao seu redor. Não acreditava no que estava vendo. Com lágrimas nos olhos, ajoelhou-se em seguida.

Todo o horizonte, sem exceção, havia se tornado um imenso deserto. Muitas esferas se encontravam abandonadas ou em estado de decomposição, totalmente recobertas pelas areias do tempo. Não havia sobreviventes. Definitivamente era o último homem da Terra. Esmurrou o chão.

– Não devia ter inventado essa maldita máquina! – gritou para a tempestade que se aproximava.

E, como se um raio tivesse caído duas vezes no mesmo lugar, teve uma ideia. Havia uma saída. Uma única. Aquela seria uma viagem dolorosa, mas era preciso. Afinal, a culpa principal recaia sobre si mesmo. Não poderia voltar ao passado, mas poderia esticar o campo temporal da esfera para que esta alcançasse o objetivo e, em seguida, fosse atirada para o futuro, como um “estilingue do tempo”.

Refez os cálculos e entrou. Aquela tempestade de areia que se aproximava com certeza destruiria tudo ao seu redor. Partiu.

No século XXIV, um proeminente e respeitado cientista esboçava suas primeiras teorias que seriam colocadas em prática no ano seguinte. O fato mais estranho é que, naquele mesmo ano, ele desapareceu.

Testemunhas oculares afirmaram que durante uma estranha tempestade elétrica ele foi abduzido e levado embora em uma esfera metálica. Obviamente estes relatos não foram levados a sério.

“No século XXIV, Isaque Wells inventou a primeira teoria de viagem no tempo prática. Neste mesmo século, ele deixou de existir...”.
 
 
 

quarta-feira, 14 de agosto de 2013

Dica de Livro: Vencidos pela Paixão - Adrienne Basso

Sinopse

Londres, 1817

Despertando fantasias...

Um casamento de conveniência pareceu ser a solução ideal para Claire e Jay, porém acabou gerando um imenso transtorno! Ao decidir visitar o marido em Londres, sem avisar, Claire descobre que o homem que a recebe não é o mesmo com quem se casou, embora seja idêntico! A única diferença é que este a faz se sentir derreter com um simples olhar... Jasper Barrington se prepara para a festa de seu noivado, quando uma desconhecida invade sua casa, alegando ser sua esposa. Depois da perplexidade inicial e de uma breve reunião familiar, fica claro que foi Jason, gêmeo de Jasper, quem se casou com Claire, usando o nome do irmão. Agora, legalmente casado com uma e noivo de outra, Jasper se defronta com um sério problema a resolver e com o desafio mais difícil de sua vida, pois a sedutora Claire se revela bem mais do que um simples contratempo ao despertar nele fantasias sensuais e um desejo incontrolável... 
Opiniões sobre o livro:
"Nossa amei esse livro. Eles vão percebendo o amor aos poucos e é linda a forma como o jasper se entrega a esse amor, pesar da reversa dele em se deixar levar pela paixão. A Claire é meiga e tem muita personalidade. Amei o casal."
Leuzinha

Opinões tiradas do site Skoob.
Quem quiser ler o livro em PDF, é só enviar um email para marcia_pferreira@hotmail.com e lhe enviarei.

quarta-feira, 7 de agosto de 2013

Meu Blog é neutro em Carbono

Estou participando dessa campanha e aderindo essa causa.





Você sabia?

Que cada blog é responsável por produzir quase 3,6kg de dióxido de carbono? Para quem não sabe, o C02 é a principal causa de mudança climática global.

Que tal você ajudar também o meio-ambiente?

A Guiato está com uma campanha super legal, para cada blog que aderir a essa campanha, uma árvore será plantada. Segundo o pessoal do Gesto Verde, o plantio das mudas será após 500 blogs aderirem.


 O que você precisa fazer para participar dessa campanha:

 1- Faça um post no seu blog com o tema "Meu Blog é Neutro em Carbono"
 2-  Coloque o selo da campanha no blog
 3- Envie um email para  CO2neutro@guiato.com.br

Venha participar dessa campanha.