Enquanto
que Mhairie e Bethia estavam animadas ao
ver o Castelo Strome se aproximando a cada trote dos dois cavalos que
puxavam a carruagem, Jeanne estava calada, pensando no que tinha
acabado de lhe acontecer perto do lago Carron. Uma doce sensação de
felicidade passava por todo o corpo quando ela se lembrava dos lábios
quentes daquele homem encostados aos seus. Por estar perdida em seus
pensamentos, Jeanne se assustou quando Bethia sacudiu os seus ombros.
— O que foi? — perguntou Jeanne com
um olhar zangado por ela ter lhe tirado de pensamentos tão
prazerosos.
— Onde estava, Jeanne? Eu lhe chamei
umas três vezes e você ficou parada olhando para o nada. O que está
acontecendo?
Jeanne olhou para as três garotas
dentro da carruagem e viu que olhavam para ela com uns semblantes
preocupados. Ela sorriu para tranquilizá-las. Precisava dividir
alguém o que tinha acontecido no lago Carron.
— Aconteceu uma coisa quando enquanto
eu estava naquelas árvores.
— O que aconteceu, prima? —
perguntou Mhairie curiosa ao se aproximar de Jeanne.
— Eu escutei um barulho do outro lado
do lago e fui ver o que era — contou com tom de suspense.
— E o que era, senhorita?
— Era um homem. E estava nadando nu no
lago.
— Nu? — as três falaram ao mesmo
tempo e colocaram as mãos na boca.
— Nu. Era o homem mais lindo que eu já
vi em toda minha vida.
— E ele viu você? — perguntou
Bethia preocupada. — Ele lhe fez alguma coisa? — perguntou ainda
mais preocupada.
— Claro que não fez nada com ela,
Bethia — disse Mhairie achando a preocupação da irmã exagerada.
— Se tivesse acontecido ela teria gritado.
— Mas aconteceu algo, Mhairie.
— Aconteceu? — sua voz saiu com uma
mistura de preocupação e curiosidade.
— Ele me beijou — disse séria.
As três garotas se aproximaram ainda
mais de Jeanne.
— Por que não gritou, prima?
— Porque eu gostei, Bethia.
— Como assim você gostou, Jeanne.
Você está prestes a se casar com o chefe do clã MacDonell e deixa
ser beijada por um estranho? Onde estava o seu bom senso para fazer o
que era certo, Jeanne?
— Nas nuvens, minha prima. O homem me
beijou e quando eu vi eu estava correspondendo o beijo — fechou os
olhos. — Meu Deus! Eu não consigo esquecer o beijo e nem aquele
homem.
— E quem era o homem?
— Eu não sei, Mhairie.
— E se for um dos convidados do seu
marido? — perguntou Myrna preocupada.
— Ele não é — disse Jeanne com
toda a certeza. — Eu disse que estava indo para o casamento do
chefe MacDonell e ele não disse nada. Se ele fosse um convidado ele
diria que também estava indo para o castelo.
— Ele pode ser um camponês que
trabalha para o seu futuro marido. E se você encontrar com ele
novamente? — perguntou Bethia com as sobrancelhas levantadas.
Ao ouvir a pergunta da prima, Jeanne
começou a se preocupar. Ela não tinha pensado naquela
possibilidade. A verdade era que ela não tinha pensando em nada
enquanto o beijava. Somente se entregou àquele momento como se sua
ela dependesse daquele beijo para viver.
— Se ele for um MacDonell com certeza
eu jamais voltarei a vê-lo novamente. Eu vivi minha vida toda em
Wick e não conheço todos os Sinclair que moram em Wick, nem mesmo
os que moram entorno do Castelo Girnigoe.
— Jeanne tem razão, minha irmã. Com
certeza ela jamais voltará a ver esse homem novamente. Ela estava
com roupas de criada e ele pensou que ela fosse uma criada, por isso
a beijou. O beijo foi bom, prima?
— Foi maravilhoso, Mhairie. Foi o meu
primeiro beijo. Os lábios dele eram tão macios e quentes. Eu nunca
senti antes o que senti enquanto estava nos braços dele.
— Eu sei que deve ter sido algo
maravilhoso, prima — disse Bethia ao segurar as mãos de Jeanne. —
Mas tem que esquecer. Você se casará amanhã e não pode ficar
pensando em outro homem. Isso é errado.
Mhairie arrancou bruscamente as mãos de
Jeanne das mãos da irmã e disse olhando diretamente para Jeanne.
— Pois eu acho que você não tem que
esquecer nada, prima — olhou para a irmã e com o olhar lhe disse
que estava errada. Depois voltou a olhar para Jeanne. — Muitas
mulheres passam a vida sem nunca ter sentido o que você sentiu com
aquele homem. Muitas morrem sem nunca terem sido beijadas como você
foi. Um beijo que lhes provoque sensações que nunca sentiram antes.
Os maridos não beijam suas esposas dessa forma. Muitos maridos nem
beijam suas esposas. Não esqueça o beijo, prima. Essa lembrança a
fará se sentir viva quando o seu marido perder o interesse por você.
No final todos perdem o interesse pelas esposas e procuram as
amantes. Foi assim com minha avó, com minha mãe e com certeza será
assim comigo. Eu queria muito ter essa sorte que você teve de ter
sido beijada de forma tão fugaz por um desconhecido.
Jeanne abraçou a prima como forma de
agradecimento. Ela entendia o que a prima queria dizer. Sua mãe uma
vez lhe disse que seu pai nunca a beijou, que ela nunca tinha sido
beijada. Os carinhos e os beijos de seu pai eram reservados para as
amantes.
— Já estamos chegando ao Castelo
Strome. É melhor vocês trocarem de roupa — avisou Bethia, olhando
de Jeanne para Myrna.
Elas fecharam as cortinas das janelas da
carruagem e trocaram de vestidos. Momentos depois elas viram surgir
as primeiras casas que ficavam próximas do castelo. E chegando mais
perto do castelo, Jeanne viu as casas e o mercado que ficavam em
volta do Castelo Strome. Por onde a carruagem passava, os camponeses
paravam e se curvavam. Eles sabiam que dentro daquela carruagem
estava a futura senhora do Castelo Strome. Assim que entraram no
pátio do castelo, Jeanne ouviu as águas agitadas do lago Carron
batendo na muralha que ficava em volta do castelo. O pátio tinha uma
pequena agitação, que com certeza era por causa de seu casamento. A
carruagem parou em frente à porta do castelo e um criado abriu a
porta. Sr. Lorne já tinha desmontado e estava do lado da porta da
carruagem. Jeanne foi a primeira a descer. Em frente à porta estava
uma mulher baixa de meia idade, de forma arredondada com uma touca
branca na cabeça. Seu rosto transmitia calma e candura. Ao seu lado
estava uma jovem de cabelos avermelhados com uma aparência selvagem.
Apesar dos cabelos alvoroçados e o jeito vulgar, a mulher era muito
bonita. As alças do seu vestido estavam caídas abaixo dos ombros
deixando à mostra todo o seu colo e parte dos seus seios.
A mulher mais velha desceu os poucos
degraus e ficou em frente à Jeanne, que estava ao lado do Sr. Lorne.
Mhairie, Bethia e Myrna desceram da carruagem e ficaram atrás dos
dois.
— Você deve ser Jeanne Sinclair —
disse a mulher sorrindo. — É exatamente como Brodric a descreveu
para o jovem Earl MacDonell. Estávamos todos ansiosos para
conhecê-la, senhorita. Eu sou Deirdre.
Jeanne fez uma mesura demorada para a
mulher como forma de respeito. Ela sabia que a mulher em sua frente
era uma criada, mas percebeu que ela deveria ser alguém importante
para os senhores do castelo.
— É um prazer conhecê-la, Sra.
Deirdre. Esse é o Sr. Lorne — virou-se para o homem ao seu lado. —
O Sr. Lorne é o homem de confiança de meu irmão, o Earl William
Sinclair. Ele veio no lugar de meu irmão. Essas são minhas primas,
Mhairie e Bethia.
Jeanne indicou com a mão as duas
garotas atrás dela, que cumprimentou a mulher com um aceno de
cabeça. Não dedicaram o mesmo respeito com que Jeanne dedicou à
mulher.
— E essa é minha criada Myrna —
disse ao olhar para Myrna e sorriu.
Myrna se abaixou e cumprimentou a mulher
com todo o respeito que ela merecia. Ela era uma criada, mas com
Jeanne, ela tinha certeza que a mulher era alguém muito respeitada
pelos senhores do castelo, pois tinha sido escolhida para receber a
futura senhora do castelo nos lugar deles.
— A senhorita não precisará mais de
sua criada — virou e olhou para a jovem que estava um pouco atrás
dela. — Laudine será sua criada a partir de agora.
Ao ouvir o seu nome, a mulher, que
deveria ter um ou dois anos a mais que Jeanne, se aproximou e se
curvou.
— Eu sei, senhora. Myrna partirá com
minhas primas de volta a Wick. Mas enquanto ela estiver aqui, eu a
quero como minha criada. Se isso não for nenhum problema.
— Com certeza não, senhorita —
sorriu. — Laudine levará os homens para guardar a carruagem e os
cavalos e mostrará onde eles ficarão. Depois ela levará o Sr.
Lorne até o seu quarto no castelo — disse olhando para o Sr.
Lorne.
— Venha comigo, senhor — disse
Laudine com uma voz sedutora. — Eu vou mostrar onde fica o estábulo
do castelo.
Enquanto o Sr. Lorne e os outros homens
seguiam Laudine, as mulheres em frente ao castelo ficaram em
silêncio.
— Venha comigo, senhorita. Vou levá-la
até o vosso quarto.
Enquanto a Sra. Deirdre as levava pelos
cômodos do castelo, Jeanne observava tudo.
— Estamos todos muito contentes com
sua vinda, senhorita. Há anos que não temos uma senhora no Castelo
Strome. Depois que Lady Coira MacDonell morreu, o Earl não voltou a
se casar. Sou a cozinheira mor, mas desde a morte de Lady Coira eu
também cuido do castelo. Mas agora poderei ficar somente em minha
cozinha, o lugar onde gosto de ficar e comandar.
As duas sorriram.
— Eu também estou muito feliz por
estar aqui, Sra. Deirdre.
A Sra. Deirdre olhou para Jeanne e viu
que ela não parecia feliz, mas sim apavorada com tudo o que estava
lhe acontecendo.
— A senhorita ficará neste quarto —
disse ao parar em frente de um dos quartos do corredor do segundo
andar do castelo.
— Aqui também é o quarto do Earl
MacDonell? — perguntou Jeanne ao entrarem no quarto.
— Não, senhorita. O quarto do Earl
MacDonell fica no final do corredor. Eu virei buscá-la para levar
até o seu futuro marido assim que ele chegar.
— Ele não está no castelo? — ficou
surpresa ao saber que seu futuro marido não estava no castelo
esperando por ela.
— Não, senhorita. Ele foi cavalgar.
Os últimos dias têm sido muito agitados para todos, ainda mais para
o Earl MacDonell. Ele teve várias reuniões com os laird MacDonell.
E agora o casamento. Mas logo ele voltará para o castelo. Eu
mandarei uma criada avisá-la quando ele chegar e depois eu virei
buscá-la.
— Eu estarei pronta, Sra. Deirdre.
— Eu vou levar suas primas até o
quarto onde elas ficarão. Nos vemos depois, senhorita.
Depois que a porta se fechou, Myrna
disse com um grande sorriso no rosto.
— O castelo é lindo, senhorita. É
maior que o Castelo Strome. E o seu quarto é tão lindo — disse
olhando tudo em volta.
— É tudo muito lindo mesmo, Myrna.
— O que foi, senhorita?
A criada notou o desânimo da voz de sua
senhora.
— Em pouco tempo eu vou conhecer o meu
futuro marido. E se ele não gostar de mim, Myrna? Não gostaria de
viver a mesma vida que minha mãe viveu. Estar casada com um homem
que a odiava, que nada sentia por ela.
— Isso não vai aconteceu com a
senhorita. Seu marido há de se apaixonar pela senhorita assim que
vê-la. Mas será que a senhorita se apaixonará por seu marido assim
que vê-lo?
Jeanne olhou desanimada para a criada.
Ela sabia a resposta. Talvez isso acontecesse senão tivesse tido o
encontro com o desconhecido no lago. Mas agora o seu coração estava
tomado pela imagem e pela lembrança do toque das mãos daquele homem
em sua pele, do sabor dos seus lábios em sua boca. Como esquecer o
homem que a fez sentir tantas emoções em tão pouco tempo? Como
afastá-lo de seu coração para que ela pudesse sentir algo por seu
marido? Ela tinha pouco tempo para descobrir o que fazer para
esquecer aquele homem.
— Eu espero que sim, Myrna.
*
* *
Assim que chegou ao pátio do castelo, o
Earl MacDonell entregou seu cavalo para um dos cavalariços que
ficavam na porta do castelo, e entrou de forma intempestiva no
castelo e caminhou apressado para a sua sala de reunião, que ficava
em dos corredores do primeiro piso do castelo. Ele fechou a porta e
foi até a mesa onde ficavam as garrafas com o vinho que era feito em
Strathcarron pelos seus inquilinos. Ele tomou o conteúdo de um só
gole e olhou para o vazio. Ele acreditou que o passeio a cavalo lhe
faria se acalmar, mas não teve o efeito que ele desejava. Se sentia
ainda mais agitado depois da cavalgada em Aldelaram, o cavalo que um
dia foi de seu pai.
A porta da sala abriu e a Sra. Deirdre
entrou.
— Como ela é, Sra. Deirdre? —
perguntou ansioso.
A Sra. Deirdre sorriu ao ver o menino
que um dia segurou em seus braços e que agora era um homem feito e
chefe do clã ao qual pertencia, ansioso como um menino a espera de
um pedaço de torta.
— Ela é linda, meu senhor.
Ele sorriu com seus dentes brancos
perfeitos.
— É sorridente?
— Sim. Tem um sorriso muito bonito.
Quer que eu a traga agora?
— Não. Espere escurecer e a traga
aqui.
— Eu vou avisá-la que o senhor chegou
para que ela fique pronta para descer.
— Vá então, Sra. Deirdre.
Depois que a mulher saiu da sala, ele
andou agitado pela sala. Dependendo de como fosse aquele primeiro
encontro, poderia haver ou não casamento no dia seguinte.
Batidas na porta o tiraram de seus
pensamentos.
— Entre — disse ao se sentar em sua
cadeira atrás da grande mesa de carvalho.
— Senhor — disse um jovem criado ao
abrir a porta —, tem alguém que deseja lhe ver.
— Quem é, Morven? — disse com voz
zangada. Ele não queria ter que resolver nenhum problema naquele
momento.
Antes que Morven dissesse quem era, o
homem entrou e olhou sorrindo para o homem atrás da mesa.
— Eu sabia que você veria, seu
desgraçado. — Ele levantou-se e caminhou rapidamente em direção
do homem que tinha a mesma altura que ele. Os dois eram os homens
mais altos de Strathcarron. Os dois homens se abraçaram rindo e
batendo com força em suas costas.
O jovem criado sorriu ao ver a cena e
fechou a porta para dar privacidade para os dois homens.
— Eu sabia que você não perderia o
meu casamento, irmão — disse sorrindo ao se afastar.
— Eu jamais perderia o casamento do
meu irmão mais velho.
— Mas perdeu a cerimônia quando eu me
tornei o chefe dos MacDonell — se afastou indo em direção à mesa
de vinho.
— O tio Tormond precisava de mim,
Eoghan. Travamos uma batalha difícil com os MacKenzie no dia que
você se tornou o chefe do clã. Me desculpe por não estar aqui.
Eoghan sentiu na voz do irmão que ele
realmente sentia por não ter estado ao seu lado naquele momento.
— Não estou zangado realmente,
Gaelan. Sei que estava defendendo as pessoas do nosso clã. Sabe que
minha vontade sempre foi estar onde você estava. Lutando pelo clã.
E como está o tio Tormond?
— Rabugento como sempre. Desejou-lhe
felicidade.
Eoghan entregou o copo de vinho para o
irmão e levantou o seu copo para brindarem aquele momento.
— É bom tê-lo aqui, meu irmão.
— É bom estar em casa novamente. Ao
seu casamento, meu irmão.
Os dois beberam todo o vinho de uma só
vez. Eoghan se sentou em sua cadeira e convidou o irmão para se
sentar na cadeira que ficava em frente à mesa.
— E como é sua noiva, Eoghan?
— Eu ainda não a conheci, Gaelan. A
Sra. Deirdre a trará aqui pouco depois que escurecer.
— Parece nervoso, meu irmão. —
Gaelan riu ao ver o irmão nervoso por conhecer uma mulher.
— Estou um pouco nervoso sim, Gaelan.
Gaelan parou de ri ao ver que o irmão
parecia preocupado com algo.
— O que está acontecendo, Eoghan?
O chefe do clã MacDonell se levantou e
andou de um lado a outro atrás de sua mesa. Gaelan viu que era algo
mais sério do que ele pensava.
— Estou decidido a não me casar caso
ela seja como a Coira.
Lady Coira MacDonell era a mãe dos
dois. Eoghan e Gaelan nunca a viram sorrindo. Estava sempre com um
semblante fechado. Era uma mulher amarga e infeliz. Ela tinha se
casado obrigada com o Earl Hamish MacDonell. Coira estava prometida a
outro homem, por quem estava completamente apaixonada. Quando soube
que teria que se casar com o chefe do clã MacDonell, ela tentou
fugir com o homem que amava, mas os dois foram pegos e seu pai matou
o homem. Ela se casou com Earl Hamish MacDonell, que se apaixonou
pela linda mulher assim que a viu. Coira odiava o marido. Ela o
culpava pela morte do homem que amava. E o ódio que sentia pelo
marido, não a deixava amar os dois filhos que tinha tido com ele.
Eoghan e Gaelan nunca tiveram o amor da mãe, que morreu quando
Eoghan tinha 15 anos. Agora, sete anos depois, Eoghan iria se casar e
não queria viver com uma mulher amarga como sua mãe pelo resto de
sua vida.
— Mas o Sr. Feandan não lhe disse
como ela era?
— Sim, disse — voltou a sentar em
sua cadeira. — Chegou aqui dizendo que ela era divertida e vivaz. E
a Sra. Deirdre disse que ela tem um sorriso lindo.
— Então por que toda essa
preocupação?
— Não é preocupação. Só estou um
pouco ansioso com esse encontro.
— Tudo vai dar certo, meu irmão —
disse ao se levantar. — Assim que se virem, os dois logo se
apaixonarão. E viverão felizes para sempre. — Foi em direção à
porta.
— O que vai fazer, Gaelan?
— Vou andar pelo castelo e
cumprimentar alguns amigos. Já chegaram muitos convidados?
Eoghan sorriu e sabia o que o irmão
iria procurar. Mulheres.
— Alguns convidados chegarão amanhã
antes do casamento. Mas o castelo está cheio dos convidados que
chegaram por esses dias. Vá se divertir, meu irmão. Só não se
meta com as mulheres casadas — disse sorrindo.
— Quero distância das mulheres
casadas, meu irmão.
As duas primas ficaram bem empolgadas com a história de Jeanne.
ResponderExcluirQuero saber quando será o encontro desses dois.
Karlinha, minha querida, agora estou postando o capítulo no ISSUU. É só você abri o livro que está ali ao lado e ler. Já está com os quatro primeiros capítulos. O quinto logo será postado.
ExcluirEstou adorando ler a história de Jeanne, Eoghan, Laudine e Gaelan.
ResponderExcluirUm história que promete muito sucesso.
Abraços!!!
Quem bom saber que está gostando, Fernanda.
ExcluirParece ser um romance lindo!!!!
ResponderExcluirMais um capítulo que amei.
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